26 de fevereiro de 2014

Eu sempre fujo!
Fujo do incerto
Isso é certo
Esses passos despertos 
Que vão conduzindo o corpo
Pelas estradas tão "fascinantes"
Em um mundo de caos
Alimentando a alma inquieta
De flores, borboletas, livros e muitos amores
O perigo mora ao lado do peito
Mas assim é o amor
Um sujeito sem jeito
Que canto há de cantar o indefinível?
Pois sou o vento da minha própria tempestade.

D.R

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