Eu sempre fujo!
Fujo do incerto
Isso é certo
Esses passos despertos
Que vão conduzindo o corpo
Pelas estradas tão "fascinantes"
Em um mundo de caos
Alimentando a alma inquieta
De flores, borboletas, livros e muitos amores
O perigo mora ao lado do peito
Mas assim é o amor
Um sujeito sem jeito
Que canto há de cantar o indefinível?
Pois sou o vento da minha própria tempestade.
D.R
Fujo do incerto
Isso é certo
Esses passos despertos
Que vão conduzindo o corpo
Pelas estradas tão "fascinantes"
Em um mundo de caos
Alimentando a alma inquieta
De flores, borboletas, livros e muitos amores
O perigo mora ao lado do peito
Mas assim é o amor
Um sujeito sem jeito
Que canto há de cantar o indefinível?
Pois sou o vento da minha própria tempestade.
D.R
Nenhum comentário:
Postar um comentário